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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Happy Birthday!!!

Essa semana foi meu aniversário, pra ser mais precisa foi na segunda-feira. Fiquei me perguntando se realmente tive algo pra comemorar dessa vez e cheguei a conclusão que sim. Não que os meus recém-completados 22 anos de vida tenha sido extraordinários, mas se são o aprendizado e a sabedoria que se levam dessa vida, eu posso dizer que evoluí um bocado. Embora o tempo passe rápido demais e eu tenha aproveitado bem menos do que poderia (ou deveria), estou até satisfeita com o que consegui até agora e admito que tenho que me esforçar um pouco (muito) mais pra conseguir o que quero e fazer valer a pena. Estou mais velha agora (não que eu aparente a idade que tenho, ainda beeem), um pouco mais experiente e no auge da caretice (adooooro). 22 anos significam que daqui a 3 anos eu vou ter que usar creme anti-rugas todos os dias; que meu metabolismo vai começar a desacelerar (e eu não vou emagrecer com a mesma facilidade); que eu tenho que arranjar um namorado e possível noivo porque eu quero casar aos 25 e ter (adotar) filhos; e que eu tenho que ser, tomara Deus, bem-sucessida na vida profissional, embora eu ainda não saiba exatamente o que vou fazer, a não ser pretensões beeeeeem pretensiosas. Até o ano passado, meus aniversários não passavam, pra mim, de saudosismos bestas que me jogavam na cara o fato de eu "envelhecer um ano em apenas um dia" e que o tempo passa rápido demais pra minha falta de ação. Não quero mais pensar assim. Eu completei 22 anos, não que eu lide bem com esse negócio de idade, mas o que antes eu considerava um fardo eu agora posso ver como uma benção. Pois não importa quanto tempo se vive, quando tem que acabar, não leva mais que segundos. E eu me sinto gratificada por ter a vida que tenho, e sei que ela tem sentido. Reitero que não sou otimista, mas Deus é sempre tão bom comigo que não custa nada querer ser um pouco mais feliz e agradecer por tudo que tenho. Ainda não me sinto como uma adulta e embora as responsabilidades apareçam em uma velocidade que não se pode contar, na verdade eu ainda sou aquela mesma criança de anos atrás que tem medo de escuro e assiste (adora) desenho animado.

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