quarta-feira, 30 de abril de 2008
O cúmulo do ridículo!
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Saaai, zica!
Reginaldo Leme, ontém durante a transmissão do GP da Espanha de Formula 1:
domingo, 20 de abril de 2008
Verdão quebra a rotina!
Desvendando John Mayer
Numa das minhas inúmeras "garimpagens" por novidade musical me "deparo" com uma criatura adorável: John Mayer. Não que ele seja exatamente novidade, seu primeiro disco data de 1999, mas quando falo novidade significa algo novo aos meu ouvidos, desde alguma canção que eu nunca tenha ouvido do Led Zeppelin a uma banda indie qualquer do novo milênio. Voltando, já tinha visto um oba-oba encima dele porque ele tinha namorado a Jessica Simpson (cara, tipo, nada a ver), mas nem aí pra ouvir. Daí que no canal Sony tava passando um "Live from Abbey Road" e um tal de John Mayer, dedilhando na sua guitarra sons quase falantes, acompanhada de uma voz suingada, sexy e juvenil e tudo isso temperado com muita expressão e sentimento de alguém que canta como se beijasse o microfone, olhos fechados, yeah baby! Meio pop, meio rock, meio blues regado a muito talento e muita soul. Sem contar que ele é uma graça, pretty face, nice hair. Soooo cute. Virou minha nova mania.
sábado, 19 de abril de 2008
Fazer média?!
terça-feira, 15 de abril de 2008
I want to see the sea
Quero me sentar junto aos coqueiros que se amontoam e fazem fila pra ver o eterno recuar e avançar na infinita dança das marés. Um incessante lá e cá do mar me convidando a contemplar sua beleza e brincar de advinhar onde termina o mar e começa o céu, duas imensidões azuis que me cercam dos pés a cabeça, enquanto o sol pousa na linha do horizonte. O vento balançando as folhas e emaranhando meu cabelo. O vento. Sempre de passagem, eterno viajante que é, quero ir junto com ele caminhando pela praia enquanto a areia massageia meus pés até que a noite caia de vez fazendo parecer que subiram ao céu os pequenos grãos sob os meus pés, e agora eles brilham, brilham, em forma de estrelinhas. Já não tenho mais a luz do dia, mas a lua me cobre com seu manto prateado e eu fico a ouvir marulhos como se nada mais importasse além de estar ali.
Ao som de Elefant